segunda-feira, 4 de janeiro de 2010

PROFISIONALISMO,TECNOLOGIA, INOVAÇÃO E CRIATIVIDADE NA EMPRESA CLASSE MUNDIAL

Prof. Esp. Alcenisio Técio Leite de Sá

Nestes tempos caracterizados por constantes e aceleradas transformações em todos os cenários e frente ao aumento da competitividade e necessidade de sobrevivência, a demanda por um desenvolvimento profissional coerente com o ambiente, repleto de inovações em todos os setores e dimensões torna-se inevitável para as organizações do terceiro milênio. É nesse sentido que procuraremos direcionar reflexão acerca da relação existente entre inovação, criatividade e desenvolvimento profissional.

Atendendo a essa necessidade, as organizações precisam de profissionais inovadores e criativos em todos os níveis para que as mudanças da nossa era, sejam elas desejadas ou não, sejam administradas de forma ágil, produtiva e vantajosa.

Entendemos o ato de inovar como sendo a busca do novo, valorizando-se novos olhares, novas alternativas, sem temer riscos, uma vez que implementar uma nova idéia no ambiente organizacional envolve expectativas complementares, tanto da organização como da equipe de trabalho.
Desta forma, a inovação surge a partir de uma nova idéia recebida, onde é adicionada conhecimento para se produzir algo concreto, tendo a inovação relação com o fazer, por em prática, sendo ferramenta básica para sua efetivação o conhecimento.
Por outro lado, criatividade é o processo que conduz à produção de idéias originais para a pessoa que está criando, ou para o conjunto de pessoas. Não há limites. Criatividade tem a ver com pensar, sendo sua ferramenta básica a imaginação.

As inovações só acontecem quando a criatividade é estimulada de forma deliberada. É preciso estimular o processo criativo, adotando-se a criatividade como estilo de vida, sendo este estilo de esforço criativo de fundamental importância no atual contexto organizacional. De fundamental importância também é a valorização organizacional em relação a este movimento, seja por via de reconhecimento e do suporte dado, assim como, também, pela criação de grupos ou equipes de trabalho, uma vez que a criatividade conduz a inovação que é uma das principais armas para garantir a competitividade, por gerar desenvolvimento profissional e bons resultados para a organização.

Podemos afirmar, desta forma que para ter um bom desempenho profissional é preciso mostrar do que é capaz. Para tanto, só há um jeito: ir à luta, usando a inovação e muita criatividade.
Muitas pessoas, nas empresas, têm ambições. Mas ficam esperando que apareça a oportunidade certa, o momento exato. Porém, no mercado de trabalho ninguém pode adivinhar quem quer crescer. É preciso começar, portanto, a tomar iniciativas que mostrem o que o profissional é capaz de fazer, e bem.
Usando a criatividade é possível encontrar maneiras inovadoras de se desenvolver profissionalmente. O profissional com um bom desempenho é aquele que é a causa da mudança, da melhora e não um instrumento passivo. E condição indispensável é ser criativo e inovador.
A Inovação, a criatividade e a participação constituem base na qual o gestor de pessoas deve basear sua atuação, face a esse momento de busca pela eficácia e eficiência organizacional, tendo papel fundamental na criação e manutenção de um ambiente que favoreça a criatividade, procurando ampliar espaços para que os membros da organização tenham como germinar idéias que trarão lucratividade.

Os questionamentos que emergem nesse comentário que ora apresentamos: em primeiro lugar, impõe-se destacar que, em países em desenvolvimento a formação educacional ainda é deficiente e suas culturas estão impregnadas de valores oriundos dos processos de colonização. Aliado a isso, podem ser também citadas as heranças dos governos totalitários, que deixaram marcas profundas nas formas de gestões tradicionais.
Num segundo momento, especulamos até que ponto o ambiente organizacional e o capitalismo selvagem estão abertos a esse perfil inovador e criativo dentro das organizações? Assim, parece ser impreterível que as organizações renovem sua mentalidade conservadora na direção de buscar meios de proporcionar uma atuação mais coerente dos seus profissionais com o dinamismo imposto pelas mudanças no atual contexto econômico social.
Um drama corriqueiro para a pequena e média empresa, na hora de investir em tecnologia, é pesar a decisão de se investir em novos sistemas ou então aplicar o capital na expansão de sua operação.
Para algumas empresas de pequeno porte, os recursos necessários para adotar um sistema de gestão podem ser suficientes para dobrar seu negócio de tamanho. Mas existem casos em que as empresas acabam investindo na automação de sistemas de forma compulsória, às vezes por demanda de clientes maiores.

A explicação é simples: pequenas e médias são fornecedoras de grandes companhias, que, por sua vez, adotam sistemas eletrônicos de administração (os pacotes de gestão empresarial).
Por comodidade e também para atender a demandas de governança corporativa, acabam demandando que todos os fornecedores também automatizem seus sistemas, agilizando, por exemplo, a reposição de mercadorias.

BARATO QUE SAI CARO

A demanda de grandes clientes é outro fator que faz com que as empresas de pequeno e médio porte sejam criteriosas na hora de planejar investimentos. "A maturidade faz com que as empresas tenham mais cuidado na hora da escolha. Elas avaliam, por exemplo, se adotar um sistema pela metade do preço valerá à pena se a implantação levar o dobro do tempo", alerta Roberto Dariva, diretor de negócios da Navita, empresa que fornece ferramentas de gerenciamento de conteúdo e administração de portais.
O executivo também avalia que a adoção de novas tecnologias nas empresas de pequeno e médio porte é um caminho sem volta. "A adoção de certas tecnologias traz inovação para os processos das empresas, tornando-as mais aptas a competir.

COMPRA COM CRÉDITO

Outro sinal de que as empresas do chamado segmento SMB (da sigla em inglês Small and Médium Business), principalmente as de médio porte, estão mais criteriosas em suas escolhas sobre tecnologia é que em pelo menos 17% delas já há um executivo especializado em tecnologia assessorando os processos de compra e implementação. Antigamente era o dono quem fechava esse tipo de compra pessoalmente, ou algum executivo financeiro ou administrativo, que acumulava as funções de comprar suprimentos. Hoje, como a tecnologia faz o pequeno parecer tão profissional e exigente quanto as grandes corporações na hora de comprar.
A empresas hoje ainda contam com benefícios indiretos, como a maturidade geral do mercado em relação ao SMB, com a criação de produtos apropriados, e a estabilidade econômica, que tornou o cenário mais positivo para que as empresas pudessem investir. "Sem a ciranda financeira e a hiperinflação, não há mais como mascarar as ineficiências, então as empresas buscam tecnologias que trarão maior retorno.
"Está mais complexo vender tecnologia porque o questionamento é muito maior. E é impressionante ver o salto que as empresas do SMB deram no Brasil", completa Ana Claudia, executiva da microsoft.Outras medidas também beneficiaram o setor, que sentiu as ondas da chamada MP do Bem, que trouxe incentivos para a compra de computadores até R$ 2500, com isenção dos impostos PIS e Cofins, baixando em até 9,6% o preço final de computadores.Muitas empresas aproveitaram o bom momento para substituir o parque instalado de PCs por novas máquinas", afirma Renata Gaspar, diretora do grupo de computação pessoal para empresas da HP Brasil.
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