segunda-feira, 12 de abril de 2010

POLUIÇÃO AMBIENTAL NO MUNDO ATUAL

“Hoje em dia, o ser humano apenas tem ante si três grandes problemas que foram ironicamente provocados por ele próprio: a super povoação, o desaparecimento dos recursos naturais e a destruição do meio ambiente. Triunfar sobre estes problemas, vistos sermos nós a sua causa, deveria ser a nossa mais profunda motivação.”

Jacques Yves Cousteau (1910-1997)

1. CONSIDERAÇÕES INICIAIS

Uma das mais importantes contribuições da evolução da questão ambiental foi à necessidade de uma maior integração e estreitamento das relações entre desenvolvimento e meio ambiente, que resultou no surgimento do termo “Desenvolvimento Sustentável”, que tem por principal objetivo a busca conjunta do desenvolvimento econômico e preservação do meio ambiente.
O desenvolvimento econômico, através da industrialização, e a necessidade cada vez maior de consumo de bens, criaram conseqüências desastrosas ao meio ambiente, negligenciadas até o momento em que se tornaram insustentáveis.
Reconhece-se, portanto, a necessidade de se focalizar os problemas ambientais do ponto de vista dos impactos ecológicos, tratamentos de resíduos e acenar com políticas de preservação ambiental, de prevenção e controle da poluição. O caminho a ser desenhado passa, necessariamente, pela educação. Neste contexto, é importante não olvidar a importância dos cursos de especialização na área ambiental, que têm desempenhado um papel importante para a formação de profissionais capacitados para atuarem no mercado de trabalho, com uma visão mais profunda da responsabilidade ética e das soluções em relação aos problemas ambientais.

2. DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

O desenvolvimento sustentável consiste em criar um modelo econômico capaz de gerar riqueza e bem-estar enquanto promove a coesão social e impede a destruição da natureza.
Esse modelo busca satisfazer as necessidades presentes, sem comprometer a capacidade das gerações futuras de suprir suas próprias necessidades. Ou seja: utilizar recursos naturais sem comprometer sua produção, fazer proveito da natureza sem devastá-la e buscar a melhoria da qualidade de vida.
Por isso, o desenvolvimento sustentável coloca na berlinda o modelo de produção e consumo ocidentais, que ameaça o equilíbrio do planeta. Além disso, se preocupa com os problemas a longo prazo, enquanto o atual modelo de desenvolvimento fundado em uma lógica puramente econômica se centra no "aqui e agora".
O termo foi utilizado pela primeira vez em 1980 por um organismo privado de pesquisa, a Aliança Mundial para a Natureza (UICN). Em 1987, o conceito apareceu em um informe realizado pela ex-ministra norueguesa Brundtland para a ONU (Organização das Nações Unidas), no qual se dizia que um desenvolvimento é duradouro quando "responde às necessidades do presente sem colocar me perigo as capacidades das gerações futuras para fazer o mesmo".
Para alcançarmos o DS, a proteção do ambiente tem que ser entendida como parte integrante do processo de desenvolvimento e não pode ser considerada isoladamente; é aqui que entra uma questão sobre a qual talvez você nunca tenha pensado: qual a diferença entre crescimento e desenvolvimento? A diferença é que o crescimento não conduz automaticamente à igualdade nem à justiça sociais, pois não leva em consideração nenhum outro aspecto da qualidade de vida a não ser o acúmulo de riquezas, que se faz nas mãos apenas de alguns indivíduos da população. O desenvolvimento, por sua vez, preocupa-se com a geração de riquezas sim, mas tem o objetivo de distribuí-las, de melhorar a qualidade de vida de toda a população, levando em consideração, portanto, a qualidade ambiental do planeta.
O Desenvolvimento Sustentável tem seis aspectos prioritários que devem ser entendidos como metas:
1.A satisfação das necessidades básicas da população (educação, alimentação, saúde, lazer, etc.);
2.A solidariedade para com as gerações futuras (preservar o ambiente de modo que elas tenham chance de viver);
3.A participação da população envolvida (todos devem se conscientizar da necessidade de conservar o ambiente e fazer cada um a parte que lhe cabe para tal);
4.A preservação dos recursos naturais (água, oxigênio, etc.);
5.A elaboração de um sistema social garantindo emprego, segurança social e respeito a outras culturas (erradicação da miséria, do preconceito e do massacre de populações oprimidas, como por exemplo, os índios);
6.A efetivação dos programas educativos.
Na tentativa de chegar ao DS, sabemos que a Educação Ambiental é parte vital e indispensável, pois é a maneira mais direta e funcional de se atingir pelo menos uma de suas metas: a participação da população.

3. O QUE É POLUIÇÃO AMBIENTAL?
A Poluição pode ser definida como a introdução no meio ambiente de qualquer matéria ou energia que venha a alterar as propriedades físicas ou químicas ou biológicas desse meio, afetando, ou podendo afetar, por isso, a "saúde" das espécies animais ou vegetais que dependem ou tenham contato com ele, ou que nele venham a provocar modificações físico-químicas nas espécies minerais presentes.
Igualmente, toda e qualquer alteração ocorrida no ambiente que cause desequilíbrio e prejudique a vida é poluição ambiental. Veja alguns tipos:
 Poluição do ar: os seguintes agentes poluidores normalmente estão presentes nos resíduos industriais, fumaça de indústrias e fábricas, combustão de carvão, testes atômicos, queima de lixo e gases dos escapamentos dos veículos.
 Poluição das águas: são os principais responsáveis os esgotos domésticos e industriais, as graxas e sabões que não se degradam, os produtos agro-químicos e fertilizantes que são lançados na água, destruindo a fauna e flora dos rios.
 Poluição do solo: os produtos químicos em geral, herbicidas, pesticidas, o lixo (mesmo que doméstico) empobrecem o solo. O desmatamento e a queimada também levam à degradação e à erosão do solo.
 Poluição sonora: as principais fontes de ruído são: o trânsito de veículos, as obras de construção civil, as indústrias, os bares, o comércio e os serviços, as máquinas e equipamentos em geral, as academias de ginástica e dança.
 Poluição visual: as propagandas veiculadas através de faixas, cartazes, placas, painéis, letreiros, as pichações dos grafiteiros, as edificações e monumentos mal cuidados são os principais responsáveis pela poluição visual.
 Poluição radioativa: a exposição às radiações, produzidas pelo homem, podem ocorrer de diversas maneiras - medicina e odontologia (raios X e radioisótopos), testes nucleares, explosões atômicas, usinas e detritos nucleares, TV a cores e microondas dentre outros. Estas radiações podem afetar o ar, o solo, as águas doces e salgadas e os seres vivos. Nas espécie humana, dependendo do tempo e da dose absorvida, podem causar queimaduras, catarata, queda de cabelo, alterações genéticas, perda ou redução da fertilidade, transformações no funcionamento dos sistemas humanos, câncer e morte.

4. PRINCIPAIS PROBLEMAS AMBIENTAIS NO BRASIL
Impacto ambiental deve ser entendido como um desequilíbrio provocado por um choque, um "trauma ecológico", resultante da ação do homem sobre o meio ambiente. No entanto, pode ser resultado de acidentes naturais: a explosão de um vulcão, o choque de um meteoro, um raio, etc.
Mas devemos dar cada vez mais atenção aos impactos causados pela ação do homem. Mas quem é esse homem genérico, agente vago que muitas vezes é responsabilizado por tudo? Quando dizemos que o homem causa os desequilíbrios, obviamente estamos falando do sistema produtivo construído pela humanidade ao longo de sua história. Estamos falando particularmente do capitalismo.
Podemos diferenciar os impactos ambientais em escala local, regional e global. Podemos também separá-los naqueles ocorridos em um ecossistema natural, em um ecossistema agrícola ou em um sistema urbano, embora um impacto, à primeira vista ocorrido em escala local, possa Ter também conseqüências em escala global.
Por exemplo, a devastação de florestas tropicais por queimadas para a introdução de pastagens pode provocar desequilíbrios nesse ecossistema natural: extinção de espécies animais e vegetais, empobrecimento do solo, assoreamento dos rios, menor índice pluviométrico, etc., mas a emissão de gás carbônico como resultado da combustão das árvores vai colaborar para o aumento da concentração desse gás na atmosfera, agravando o "efeito estufa". Assim, os impactos localizados, ao se somarem, acabam tendo um efeito também em escala global. Podemos citar:
 Explosão demográfica;
 Crescimento Urbano;
 Agricultura não sustentável
 Alimento, Educação, Cidadania
 Divisão desigual de bens (ricos e pobres)
 Pobreza e Meio-Ambiente
 Energia;
 Erosão e Desertificação;
 Poluição do ar
 Poluição/ escassez da água;
 Poluição do solo (salinização);
 Lixo urbano, hospitalar, industrial e entulhos;
 Devastação de florestas
 Espécies em extinção (danos a Biodiversidade)
o Amazônia
o Cerrados
o Pantanal
o Caatinga
o Campos, banhados, cocais
o Mata Atlântica
o Mata de Araucária
o Ecossistemas costeiros e insulares

Poluição Urbana = Esgotos domésticos, lixo, barulho, poluição visual, miséria, violência.

Poluição Agrícola = Solos, água, ar, agroquímicos, agricultores intoxicados, alimentos contaminados.

5. TIPOS DE POLUIÇÃO AMBIENTAL

5.1 Poluição Atmosférica
A poluição atmosférica (ou do ar) pode ser definida como a introdução na atmosfera de qualquer matéria ou energia que venha a alterar as propriedades dessa atmosfera, afetando, ou podendo afetar, por isso, a "saúde" das espécies animais ou vegetais que dependem ou tenham contacto com essa atmosfera, ou mesmo que venham a provocar modificações físico-químicas nas espécies minerais que tenham contacto com ela.
As fontes de emissão de poluentes primários e dos componentes secundários pode ser as mais variadas possíveis. A emissão de gases tóxicos por veículos automotores é a maior fonte de poluição atmosférica.
Nas cidades, esses veículos são responsáveis por 40% da poluição do ar, porque emitem gases como o monóxido e o dióxido de carbono, o óxido de nitrogênio, o dióxido de enxofre, derivados de hidrocarbonetos e chumbo. As refinarias de petróleo, indústrias químicas e siderúrgicas, fábricas de papel e cimento emitem enxofre, chumbo e outros metais pesados, e diversos resíduos sólidos.
A identificação de uma fonte de poluição atmosférica depende, antes de tudo, dos padrões adaptados para definir os agentes poluidores e seus efeitos sobre homens, animais, vegetais ou materiais outros, assim como dos critérios para medir os poluentes e seus efeitos.
Essas alterações provocam no homem distúrbios respiratórios, alergias, lesões degenerativas no sistema nervoso, e em órgãos vitais, e câncer. Em cidades muito poluídas, esses distúrbios agravam-se no inverno com a inversão térmica, quando uma camada de ar frio forma uma redoma na alta atmosfera, aprisionando o ar quente e impedindo a dispersão dos poluentes.
A atmosfera do planeta é uma exceção na medida em que é dos raros recursos naturais que é compartilhado pelo mundo inteiro. Pelo que os efeitos negativos sobre esta são globalmente sentidos. Tendo em conta que os problemas que advêm da atmosfera representam perigo para os organismos têm-se vindo a desenvolver estudos sobre o efeito de estufa e a conseqüente destruição da camada do ozônio, para além de provocar as chuvas ácidas, fenômenos estes que contribuem grandemente para a poluição atmosférica.
A poluição do ar é a principal responsável pelo efeito estufa e está por detrás de inúmeros problemas ambientais.
5.2 Poluição dos Solos
A poluição dos solos deve-se essencialmente à utilização de certas técnicas agrícolas modernas. A necessidade de aumentar a produtividade tem levado à aplicação de fertilizantes e pesticidas que estão a contaminar os solos cultivados de maneira irremediável, e tanto assim que a produção agrícola corre o risco de se ver comprometida a longo prazo.
Os fertilizantes são substâncias químicas com as quais se procura enriquecer os solos em vários elementos, que são necessários ao bom desenvolvimento das culturas. Mas, por razões de custo, os fertilizantes não são purificados, contendo assim numerosos metais em estado de vestígios. Ora, estes são tóxicos e, devido à sua fraca mobilidade, tendem a concentrar-se nas camadas superiores do solo, precisamente onde se encontra a maior parte do sistema de raízes das plantas. O desejo de aumentar a produtividade agrícola dos solos tem levado a uma aplicação cada vez mais intensiva dos vários adubos, o que se reflete perfeitamente no aumento da produção destas substâncias.
Assim, o abuso que se comete nos países agricolamente evoluídos não pode deixar de comprometer a estabilidade dos agro-sistemas em longo prazo. O excesso de fertilizantes pode-se tornar numa verdadeira ameaça para a própria fertilidade futura dos solos. Tal resulta, não só da acumulação contínua de elementos tóxicos, mas também da modificação da estrutura física dos solos, com conseqüente diminuição de matérias orgânicas.
5.3 Poluição das Águas
A água do mar corresponde a cerca de 97% de toda a água existente à superfície da Terra. Neste volume enorme de água teve origem a vida há cerca de 4000 milhões de anos. A poluição das águas representa, sem dúvida, "um dos aspectos mais inquietantes da degradação do meio natural pela civilização contemporânea". De fato, a contaminação das águas continentais e oceânicas é um problema atual de extrema gravidade. E tanto mais, que a situação piora com o desenvolvimento industrial.
As causas da crescente poluição das águas são numerosas. Destacam-se os esgotos dos grandes centros urbanos, os efluentes químicos lançados pela indústria, os fertilizantes e pesticidas utilizados pela agricultura, etc. Os esgotos lançados pelos grandes centros urbanos nos rios ou no mar muito têm contribuído para a poluição de certas regiões. É um perigo, não só para a fauna aquática, mas também para o homem.
Os detergentes sintéticos de utilização doméstica, que se generalizaram depois da 2ª Guerra Mundial, constituem um elemento de poluição grave. São substâncias orgânicas complexas, nem sempre facilmente biodegradáveis. Os efluentes químicos, lançados pela indústria nos rios, lagos e mares podem assumir aspectos de extrema gravidade. Certos produtos químicos são altamente tóxicos, como o Chumbo (Pb), o Mercúrio (Hg), o Cobre (Cu), o Zinco (Zn), o Níquel (Ni), o Cádmio(Cd), etc., mas mesmo assim são lançados para as águas fluviais e marítimas.
Nos oceanos, o principal perigo ambiental é o transporte de petróleo pelos grandes petroleiros. Para além dos acidentes que, infelizmente por vezes ocorrem, um fato é que os petroleiros, depois de descarregarem a sua carga, procedem na viagem de retorno, à lavagem dos seus tanques. A água de lavagem, com petróleo é lançada ao mar, poluindo-o. Convenções internacionais delimitaram as zonas marítimas onde tal operação é permitida.

6. CONTROLE AMBIENTAL
A Gestão e o Controle Ambiental se dão por meio da implementação de programas e ações que reduzem os impactos negativos sobre os meios físicos (água, solo e ar), biológicos (fauna e flora) e sócio-econômico melhorando a qualidade de vida.
A poluição ambiental é provocada primeiramente pela não conscientização da população. O homem é uma espécie de predador para a natureza. Poluem por intenção ou por seus erros. A maioria dos atos humanos, (como o simples ato de respirar, por exemplo) é poluidor.
Podemos evitar a poluição de inúmeros métodos. Primeiro de tudo é necessário conscientizar as pessoas a jogarem o lixo no lixo, pois a maioria dos dejetos são jogados por ação humana que entopem bueiros e deixam uma incrível poluição visual. Segundo, é necessário projetos ambientais fortes capazes de controlar os excessos desse crime. Aterros de resíduos industriais e plantar mais árvores e vegetação.

6.1 Controle Ambiental e Sociedade
As práticas de controle ambiental são recentes e ainda não foram totalmente incorporadas pelas empresas, seja pelo seu alto custo ou pela falta de conscientização. Existe toda uma cultura que precisa ser estimulada para uma nova concepção na relação do homem com o meio ambiente. Percebe-se que pouco adiantará tecnologias de controle ambiental de última geração se as pessoas não refletirem sobre o seu comportamento no que se refere ao consumo e ao uso insustentável dos recursos naturais.
As pessoas de um modo em geral não percebem que a degradação ambiental é resultado do modelo que escolhemos para sobreviver, não reconhecendo nas suas relações com o meio os impactos produzidos por este modelo. De fato é pouco usual a conjugação do verbo poluir na 1ª pessoa. Quando o sujeito não é indefinido (alguém polui), se encontra na 3ª pessoa do plural: eles poluem.
Ações de controle ambiental são fundamentais na busca de uma melhor qualidade de vida, pensar globalmente e agir localmente também. No entanto, atuamos muitas vezes desconsiderando fatores fundamentais relacionados à cultura das pessoas e das instituições que as abrigam.
No entanto, para que uma gestão ambiental seja bem sucedida é necessário que ocorram mudanças nas atitudes, nos padrões de comportamento e na própria cultura das instituições.
Para alcançar o compromisso das pessoas com a melhoria da qualidade ambiental é preciso, em primeiro lugar, que elas se percebam como parte integrante deste processo, tendo acesso a conhecimentos básicos sobre meio ambiente que as auxiliem na identificação das principais fontes geradoras de impactos ambientais.

7. CONSIDERAÇÕES FINAIS
A poluição é um grave problema que nos afeta a todos. Por isso deveremos fazer tudo o que estiver ao nosso alcance para deter as fontes poluidoras de destruir o nosso meio ambiente. Se todos contribuirmos, poderemos construir um mundo melhor.
Atualmente, a Educação Ambiental assume um caráter mais realista, embasado na busca de um equilíbrio entre o homem e o ambiente, com vista à construção de um futuro pensado e vivido numa lógica de desenvolvimento e progresso (pensamento positivista). Neste contexto, a Educação Ambiental é ferramenta de educação para o desenvolvimento sustentável (apesar de polêmico o conceito de desenvolvimento sustentável, tendo em vista ser o próprio "desenvolvimento" o causador de tantos danos sócio-ambientais).
Os problemas ambientais, neste início de terceiro milênio, felizmente, já são o tema central das discussões em vários foros pelo mundo a fora. Como promover o desenvolvimento sem destruir a natureza, ou o que dela resta? Há muitos sinais de que a humanidade caminha para um melhor momento, em que conviverá com o meio ambiente de forma mais equilibrada, colocando-se apenas como parte dele e não como seu senhor supremo.
Promover gestão ambiental, criar normas de controle, implantar selo verde, nada disso dará resultado se não houver uma mudança de comportamento a partir de cada indivíduo. Não há formas de garantir processos sustentáveis, se os agentes destes não representarem seus papéis nesta engrenagem.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ALMEIDA, Josimar Ribeiro; MELLO, Claudia dos S.; CAVALCANTI, Yara. Gestão Ambiental: Planejamento, avaliação, implantação, operação e verificação. Rio de Janeiro: Thex Editora, 2000. 259p.
ALMEIDA, Luciana Togeiro de. Política Ambiental: Uma análise econômica. Campinas, SP: Papirus; São Paulo: Editora Unesp, 1998. 192p.
BUENO, Cecília. Conservação de Biodiversidade nos Parques Urbanos: O Caso do Parque Nacional da Tijuca. Dissertação de Mestrado em Gestão Ambiental, UNESA, RJ, 1998. 153p.
BOFF, Leonardo. Saber cuidar: Ética do humano – compaixão pela terra. Petrópolis: Vozes, 1999.199p.
LEIS, Hector Ricardo. A modernidade insustentável: as críticas do ambientalismo à sociedade contemporânea. Petrópolis: Vozes; Florianópolis: UFSC, 1999. 261p.
MUKAI, Toshio. Temas atuais de direito urbanístico e ambiental. Belo Horizonte: Fórum, 2004.
SOARES, Sebastião R. Estratégias de política ambiental - ENS 5139 – Economia, direito e administração ambiental. Florianópolis: Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC, Engenharia Sanitária e Ambiental, 2001.
SOUZA, Hélcio. O Banco Mundial e as estratégias de gestão ambiental global para o Brasil. Brasília: INESC, 2001. 188p.

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