·
Conjunto de condutas que o indivíduo
exerce com consciência de sua inserção social em seus múltiplos papéis e
funções.
·
Fim (característica própria): Realização
pessoal do indivíduo, mas sem sufocar a realização de outros, pois é possível a
convivência mútua entre estas auto-realizações.
· Projeta-se para a universalidade porque
garante a sobrevivência da espécie e, principalmente, a sua progressão cultural
(as diferenças entre os sujeitos são pontos favoráveis para o crescimento do
que é comum a todos).
·
Deve responder ao que é seu e ao que é
do outro:
·
Mostra-se como solução para quando
ocorre choque de interesses (Claro que não se deve governar pela idéia de
consenso absoluto, mas sim de consenso da maioria).
·
O princípio ético que permite diferenciar
o que se deve fazer (ação) do que não se deve fazer (omissão).
·
“A ética, mais que satisfazer o
indivíduo (governo de si, para si), deve se projetar para o exterior no sentido
de garantir que a ética do outro também subsista e também possa se proliferar
(governo de si, com o outro)”.
·
Em suma, a ética do consenso substitui
as éticas individualistas, mas protege as éticas individuais (existência,
florescimento, subsistência, proliferação...)
·
A eticidade humana busca essa
preocupação com o consenso, não dando espaço ao individualismo, mas sim
permitindo o florescimento dos indivíduos e de suas diversas éticas (que são as
éticas individuais).
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