sábado, 23 de julho de 2016

ÉTICA DO CONSENSO



·                Conjunto de condutas que o indivíduo exerce com consciência de sua inserção social em seus múltiplos papéis e funções.

·        Fim (característica própria): Realização pessoal do indivíduo, mas sem sufocar a realização de outros, pois é possível a convivência mútua entre estas auto-realizações.

·     Projeta-se para a universalidade porque garante a sobrevivência da espécie e, principalmente, a sua progressão cultural (as diferenças entre os sujeitos são pontos favoráveis para o crescimento do que é comum a todos).
    
·                Deve responder ao que é seu e ao que é do outro:
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        Mostra-se como solução para quando ocorre choque de interesses (Claro que não se deve governar pela idéia de consenso absoluto, mas sim de consenso da maioria).

·            O princípio ético que permite diferenciar o que se deve fazer (ação) do que não se deve fazer (omissão).

·           “A ética, mais que satisfazer o indivíduo (governo de si, para si), deve se projetar para o exterior no sentido de garantir que a ética do outro também subsista e também possa se proliferar (governo de si, com o outro)”.

·            Em suma, a ética do consenso substitui as éticas individualistas, mas protege as éticas individuais (existência, florescimento, subsistência, proliferação...)
·        A eticidade humana busca essa preocupação com o consenso, não dando espaço ao individualismo, mas sim permitindo o florescimento dos indivíduos e de suas diversas éticas (que são as éticas individuais).

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